quinta-feira, 31 de julho de 2008

Possibilidades de Uso do Video no CEBB

Apresentação em slide,
utilizando powerpoint, para analisar o uso
do vídeo no meu ambiente de trabalho. Logo em seguida,
será apresentada uma aula engrossada com esses conhecimentos.

Aguardem!!!

O importante é praticar o conhecimento.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

TRABALHANDO COM CURTAS DA NET

NOME DO VÍDEO/FILME:
"A S C O I S A S Q U E M O R A M N A S C O I S A S"

FONTE: http://www.portacurtas.com.br/pop_160.asp?cod=4798&Exib=5937

TEMPO DE EXIBIÇÃO: 14MIN

TEMPO/AULA: 04 a 06 aulas

JUSTIFICATIVA :
Acreditando na frase que diz: “ Creio que educar é basicamente habilitar as novas gerações no exercício de uma visão não ingênua da realidade, de maneira que seu olhar tenha em conta o mundo, não como uma suposta realidade objetiva em si mesma, mas como o objeto de transformação ao qual o ser humano aplica sua ação.” de Mario Luiz Rodrigues Cobos - o Silo, em "A Paisagem Humana", capítulo 'A Educação' é que afirmo e reforço a necessidade de trabalhar no estudo da língua estrangeira temas sociais, comuns a comunidade escolar, abordando aspectos da linguagem como objeto de identificação: psicosocial e lingüística.

PARA QUEM? Ensino Médio – Turmas de 1° Diurno

OBJETIVOS:
Estabelecer relações entre os aspectos sociais presentes no conteúdo do filme e a realidade do aluno; Discutir possibilidades existentes entre as relações identificadas e as novas políticas de ações sócio-culturais na prática da cidadania; Fazer coleta de dados lingüísticos e associativos entre línguas; Ser capaz de criar a partir de uma situação problema;
PROCESSO/ETAPA:
1-Projetar o filme para turma utilizando o Datashow;
2-Dividir cada turma em grupos de até 04 alunos;
3-Colocar no quadro alternativo algumas questões voltadas para cidadania: uso do lixo, reciclagem, organização social da nossa comunidade;
4-Após a exibição, abrir para mesa-redonda com discussões sobre prática da cidadania abordadas no curta exibido;
5-Fazer uma lista de palavras identificadas oralmente pelos grupos durantes as discussões e associar ao conteúdo mostrado no filme para construção de material lingüístico;
6-Utilizando o material lingüístico coletado, sociabilizado no quadro branco e transcrito por cada grupo, solicitar para o próximo encontro uma produção em slides (com ou sem associação de imagens) um VOCABULLARY DRILL;
7-Todo material eletrônico produzido pelos alunos deverá ser socializado a título auto-avaliativo para cada grupo e para a turma;
8-O professor irá produzir uma caixa de surpresa, eletrônica ou não, e será trabalhado a título de ênfase ao vocabulário identificado e produzido a partir do curta e da produção das equipes;
9-Solicitar que cada grupo, através do site
construa um caça-palavras utilizando o material construído em sala após a CAIXA MÁGICA, bem como, trazer três exemplares interessantes de material produzido por reciclagem em sua comunidade, ou em sua casa. Tudo deverá ser produzido pelo aluno ou pela equipe.
10-O material produzido por cada equipe de cada turma deverá ser exposto no pátio do CEBB.



P.S.:
Para esta atividade, poderá ser multidisciplinar, utilizando as disciplinas:português,biologia, sociologia,filosofia,química e geografia e os saberes interligados no processo de pesquisa, produção de cartazes ou mesmo transformar numa Amostragem da CULTURA DO LIXO.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

PENSANDO SOBRE OS COSTUMES...

UM MOMENTO PARA PENSAR dentro de um momento de alegria e festividade de um povo. Foi com esse intuito que a disciplina de inglês foi inserida no PROJETO ARRAIÁ DO CEBB 2008.
Em sua primeira de muitas versões, a área de humanas abriu portas para as discussões que envolvem as práticas das festividades juninas do nosso país. Dentro de uma perspectiva de formar um ser questionador, foi trabalhado com as turmas do ensino médio várias temáticas ligadas ao momento da festa do mês de Junho: Queimadas, queimaduras, química dos fogos, do beijo, doenças sexualmente transmissíveis, estudo dos movimentos, músculos envolvidos, alimentação, processo nutricional, entre outros. Como a minha disciplina não poderia ficar de fora, pensei em questionar a prática do uso do Jeans, a origem e o uso da música sertaneja, caipira através da CULTURA COUNTRY dentro e fora do Brasil.

O QUÊ FAZER? Cada turma teria que pesquisar sobre a cultura, a moda, os costumes e a influência do COUNTRY a música, na moda e nas festividades Juninas no nosso país.

COMO FAZER? Através da pesquisa na internet, saber como começou, onde começou e qual a influência da Cultura Country. Após esse momento, a turma deveria produzir um CD ou DVD com: uma apresentação em vídeo e com mínimo de 15 músicas típicas de cada estilo country dentro e fora do Brasil. Bem como escolher três casais para representar o estilo country no dia da culminância do Projeto ressaltando no desfile e nas Barracas de Curiosidades a história do jeans, das botas, dos cintos, das fivelas, do chapéu de couro e de palha. Comentar também sobre a origem musical e as festas de rodeio contextualizando a prática de cada região do nosso país com a cultura country. Construir pequenas lembranças temáticas para trabalhar a memória dos visitantes do projeto com a pesquisa feita pelas turmas.

RESULTADO?? Você pode conferir todo o projeto no
http://www.paripe.net/imagens/album_fotos/arraia_cebb/photo7.html

Os meninos arrasaram!!! Fizeram a pesquisa, construíram slides e vídeos lindos, fizeram um desfile com a moda country, deram um show na demonstração da história, uso e difusão do jeans e do restante da indumentária country, na geografia. Foi um sucesso!!! Valeu a pena ver a empolgação de todos e a relação que eles fizeram do interno com o externo, do micro com o macro e do poder da mídia na cabeça da juventude. Foram questionamentos interessantes mesmo.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

É possível fazer diferente!

PERFIL PROFISSIONAL: Sou professora de um colégio estadual em Salvador-Ba-Brasil, na periferia de Paripe. Aqui tentamos fazer com que a educação seja um prazer para discentes e docentes. Isso é um trabalho construido há anos. Não foi nem está sendo fácil, mas existe o diferencial: os profissionais, que desejam fazer sempre diferente e melhor para seus alunos. Capaz de fazer, todo profissional em educação é mas ter a vontade de fazer, é tarefa para os EDUCADORES. E se você está aqui, neste BOLG, é por que se enquadra neste perfil, é gente que faz a educação acontecer. Então sinta-se a vontade. uma construção só é possível com a contribuição de todos, convido você para comentar, dar idéias, mostrar a sua cara na educação, de qualquer parte do nosso país ou mundo.


UMA SALVA DE PALMAS PARA A EQUIPE DO CEBB, como diria Ana Rita:"-Vocês são show!!!"




A proposta deste BLOG é restritamente pedagógica. O termo oficina é por conta do momento ou lugar para construção do fazer pedagógico. neste momento é importante que cada educador ou visitante possa comentar as vivências dentro do processo do fazer pedagógico na área de Código, Linguagem e Suas Tecnologias.

O profissional em educação precisa de elementos e ações que possam permitir a inovação, melhora, transformação e mudança das práticas de sala de aula. Foi pensando nas dificuldades no momento de elaboração (o que fazer, como fazer e por quê fazer???) de projetos educacionais na área de Letras. A vontade existe mas na maioria das vezes a dificuldade está nos passos iniciais. E não há nada melhor que compartilhar idéias para abrir janelas e portas para novos conhecimentos e aperfeiçoamento da prática no dia-a-dia.

Quero apresentar pra você o meu trabalho mais recente com os meus alunos usando as mídias digitais. Observei que a maioria deles já trabalha nas chamadas LANs mas só com sites de relacionamentos ou, em sua grande maioria, com jogos. Pensado nesta vivencia externa a sala de aula, resolvi aproveitar. Lancei a proposta de uma construção de uma


FOTONOVELA


por grupos cada grupo teria o objetivo de utilizar fotos dos componentes em uma história criada por eles dentro da comunidade escolar e associar aos conteúdos trabalhados na Iª unidade através dos diálogos. A quantidades de cenas, bem como cenário, imagem, edição e todos os outros fatores que implicariam na culminância través de um vídeo com imagem parada, impressa ou em movimento seria de livre escolha. A entrega seria por e-mail, pelo ORKUT, ou através da mídia ou impresso preto e branco ou colorido. Como, financeiramente, fosse mais confortável, visto que são alunos de uma entidade educacional pública. Mas o processo de captação das imagens deveria ser digital.
Material dos alunos Joselito e Danilo do 1°F vesp FG. Poucas cenas mas com uma percepção de início, meio e fim. Associados aos conteúdos trabalhados em sala. Os meninos arrebentaram!!!! São verdadeiros artistas no processo de arteducação






ANÁLISE: Todo o processo foi trabalhoso mas depois de tantas inquietações, os alunos mostraram o quanto é maravilhoso e prazeroso trabalhar com os desafios. Superação de obstáculos é o elemento apimentador para mover a máquina da educação por projetos.